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Transição da Idade Média (feudalismo) para a Idade Moderna (Capitalismo)
Vários fatores contribuíram para essa transição, como por exemplo, a queda de Constantinopla pelos turcos otomanos que pôs fim ao Império Romano do Ocidente. Outro fator que contribui passagem de tempo foi a ascensão das monarquias nacionais européias, a recuperação demográfica e econômica após um surto de Peste Negra, os descobrimentos marítimos, entre outros.
A partir da Segunda metade do século XV, o mundo europeu sofreu grandes transformações políticas, econômicas, sociais e culturais. Estas transformações, que marcam o fim da Idade Média e o início dos Tempos Modernos, trouxeram como conseqüência a expansão comercial européia e levaram aos Descobrimentos Marítimos.
No campo político, houve o fortalecimento e centralização do poder real; Na economia, o comércio tornou-se mais importante; Na sociedade, surgiu e se fortaleceu uma nova classe social: a burguesia; No campo cultural, houve o Renascimento artístico; Nas ciências, houve o progresso técnico e científico; No campo religioso, o Cristianismo foi divulgado em outros continentes. As rotas comerciais que ligavam Europa, Ásia e África tinham como centro de convergência o Mar Mediterrâneo. Por fim, percebe-se que as relações existentes entre as duas épocas tornaram-se evidentes e se fundem, na continuidade da evolução econômica e social que se iniciou na Idade Média. O naturalismo e o individualismo encontraram a sua origem no dinamismo social, que mudou a face da Europa Ocidental no final do período medieval, encontrará combustível no caráter cientificista e metódico, uma característica do renascimento para o surgimento dos estudos do homem sobre a natureza.