O que Jesus espera de nós
Raquel Guimarães
Mateus 15-29 a 39
29. Partindo Jesus dali, foi para junto do mar da Galiléia; e, subindo ao monte, assentou-se ali.
30. E vieram a ele muitas multidões trazendo consigo coxos, aleijados, cegos, mudos e outros muitos e os largaram junto aos pés de Jesus; e ele os curou.
31. De modo que o povo se maravilhou ao ver que os mudos falavam, os aleijados recobravam saúde, os coxos andavam e os cegos viam. Então, glorificavam ao Deus de Israel.
32. E, chamando Jesus os seus discípulos, disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanece comigo e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça pelo caminho.
33. Mas os discípulos lhe disseram: Onde haverá neste deserto tantos pães para fartar tão grande multidão?
34. Perguntou-lhes Jesus: Quantos pães tendes? Responderam: Sete e alguns peixinhos.
35. Então, tendo mandado o povo assentar-se no chão,
36. tomou os sete pães e os peixes, e, dando graças, partiu, e deu aos discípulos, e estes, ao povo.
37. Todos comeram e se fartaram; e, do que sobejou, recolheram sete cestos cheios.
38. Ora, os que comeram eram quatro mil homens, além de mulheres e crianças.
Vimos nesses versículos o cuidado de Jesus para com as pessoas. Muitos vinham ter com ele caminhando dias para encontrá-lo. Não colocavam impedimento nem na enfermidade. O povo só queria ver Jesus. Essa era a maior vitória daqueles homens e mulheres, chegar onde Jesus estava. Pois sabiam aquelas pessoas que de Jesus saía virtude, saía milagres, saía prodígios. Sabiam que ele se preocupava com as suas enfermidades e seus problemas, sabiam que, quando chegassem até onde Ele estava, certamente seriam pessoas renovadas.
Não importava quão longa fosse a caminhada e quão terrível o caminho que percorreriam. A convicção que aquelas pessoas tinham, vinham de dentro para fora, Porque criam que Jesus era o messias prometido e o encontrariam e suas vidas seria de alguma forma