O quadro político do ceará com anexação da prefeitura de fortaleza ao psb para o mandato de 2013 a 2016
Filipe Maia Broeto Nunes
Thiago Dias de Oliveira
Passado a temporada das eleições, Fortaleza entra agora em um período de apreensão, no qual os eleitores aguardam o resultado de seu voto, com total expectativa para grandes mudanças, haja visto, que em todo processo de mudança de gestão de uma cidade, devido o progresso alcançado, hoje temos uma democracia e quem decide é a maioria, em tese a vontade do povo é feita. Porem com grande notabilidade e triste convicção pode-se perceber que essa “mistura” de partidos se caracteriza com uma forma notória de heterogeneidade. Temos hoje na gestão da Nação pela primeira vez uma Presidente, Dilma Rousseff do PT (Partido dos Trabalhadores), que por seu trabalho em vigor está obtendo êxito e apreciação por parte do povo. Seguindo a linha da dominação e conquista do maior numero possível de gestões, de bom grado para o PT seria a conquista da prefeitura de Fortaleza, caso esse, que por sinal não ocorreu, ficando assim um quadro atípico, que determina uma possível complicação e dificuldade na aprovação de projetos, pois os integrantes dos partidos inseridos na administração declaram oposição, acontecimento esse que não merece mérito algum, a não ser repudio por parte do povo que será a parte mais prejudicada com essa querela desnecessária, pois a administração da cidade antes de mais nada, deve visar o bem comum, fechando os olhos para as diferenças partidárias, focando as deficiências facilmente observáveis, e em conjunto com todos os integrantes de forma homogenia, seguir avante pro rumo do sucesso. Infelizmente, antes mesmo da gestão de Roberto Claudio começar, a oposição se levanta de forma ferrenha, deixando explícito que querem fazer valer seus preceitos, suas vontades, e não as necessidades, pois antes mesmo de pronunciações por parte do partido eleito já se forma tal quadro, fato esse que gerou uma grande polemica