O projeto político-pedagógico
Durante os últimos anos tem se observado o aumento de educandos com necessidades especiais, matriculados e frequentando as classes comuns de escolas regulares. E este grupo de educandos será tratado em especial: os das pessoas com deficiência intelectual.
Temos que reconhecer que cada um de nós aprende em tempos e ritmos diferentes, é o primeiro passo para a construção de uma escola e de espaços educativos que respeitem e valorizem e elaborem estratégias significativas para a promoção de uma educação de qualidade para todos.
Considerar a inclusão um processo não só educacional, mas social, cultural e politico é outra condição. Repensar, portanto, as metodologias, conteúdos e currículos, desenvolvendo estratégias que venham ao alcance de todos, envolvendo a sociedade em geral.
A escola é o lugar em que todos os alunos devem ter as mesmas oportunidades, mas com estratégias diferentes. Mas algumas escolas ou se é que posso dizer praticamente todas tem dificuldades para lidar com a diversidade. As escolas vêm tentando desenvolver um ensino que procura atender a diversidade cultural de sua clientela, sem exceção, dos mais lentos aos mais rápidos, dos que são de famílias estruturadas e aos dos lares desestruturados. Não é um processo simples, mas pelo contrario exigira da escola a assumir uma postura de mudanças.
Quando falamos em qualidade da educação, precisamos falar sobre a valorização dos profissionais que atuam na educação. Pois é o educador o sujeito capaz de mobilizar crianças e adolescentes para as diversas ações educativas. Ele é o grande motivador, interessado pelo desenvolvimento intelectual do aluno.
A escola vai contribuir com a educação da criança, mas os educadores não poderão preencher todas as lacunas. O pai, a mãe, ou responsáveis tem a grande tarefa de transmitir valores positivos à criança, impor limites e acompanha-los durante toda a vida escolar.
Pensar a relação entre ética e educação significa valorizar a