O progresso econômico e o desequilíbrio ambiental
O progresso econômico e o desequilíbrio ambiental
RESUMO
O relacionamento entre a Terra e a Economia tem de ser harmonioso, visto que a segunda parte da primeira. Aqui reforçamos a ideia de que a economia nada mais é que um subconjunto do meio ambiente. É necessário, portanto, criar-se, em todos os aspectos, a boa sincronia entre a economia (atividade produtiva) e o ecossistema (a base dos recursos naturais) para se chegar ao verdadeiro progresso; o progresso que se sustentará ao longo do tempo sem ter feito os estragos em sua base de sustentação.
INTRODUÇÃO
À medida que o consumo ganha maiores proporções e torna-se sinônimo de prosperidade material, os recursos naturais vão sendo dilapidados e o meio ambiente, eixo de todo o sistema vida, sofre as consequências: desequilibra-se o sistema de chuvas, altera-se radicalmente o clima, desmata, polui, agride-se os lençóis freáticos, chove onde deveria fazer sol, há seca onde deveria ter água. Vendo que o ritmo alucinado do crescimento da economia fez violentar a natureza.
DESENVOLVIMENTO
- O crescimento da população está se fazendo cada vez mais rapidamente, com o aumento da natalidade e expectativa de vida.
- A apropriação crescente dos recursos naturais não renováveis, está impactando fortemente o meio ambiente e a humanidade está perdendo a batalha para substituir esses recursos por outros renováveis e de combater as poluições que crescem.
CONCLUSÃO
Portanto, não se deve, não se pode, não se recomenda crescer além dos limites. O certo é que há limites e esses devem ser respeitados. A Terra não aumentará de tamanho, estejamos certos disso. Na prática, continuar explorando sem respeitar os limites implicará em sérias perdas para todos. E isso significa perdas que serão irrecuperáveis, visto que há recursos que são finitos, vão acabar. A mensagem é única: usou, esgotou, não teremos mais.