O professor brinquetista como mediador do desenvolvimento infantil: saberes e competências
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O PROFESSOR BRINQUETISTA COMO MEDIADOR DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: SABERES E COMPETÊNCIASMaria Elivaneide Pereira[1]; Francicleide Cesário de Oliveira Fontes[2]
RESUMO EXPANDIDO
Este trabalho é resultado das leituras e discussões realizadas através do sub projeto Brinquedoteca que visa a Estruturação de uma Brinquedoteca do curso de Pedagogia, do Departamento de Educação – DE/CAMEAM/UERN, o qual é parte do projeto institucional “Prodocência/UERN: Uma Proposta de Articulação Universidade-Campo de Estágio nos Cursos de Licenciatura”. A produção deste resumo expandido se justifica pela necessidade e importância de considerar o professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil como um brinquedista tendo em vista a relevância do trabalho com a ludicidade no processo de desenvolvimento integral infantil, bem como a aprendizagem das crianças. Pois com as diversas modificações quanto às intenções e funções do brincar e sua relação com o aprender, atualmente, o brincar configura sua relevância à aprendizagem do indivíduo, devido às influências de muitos estudiosos e pesquisadores, que realizaram pesquisas científicas com o interesse de comprovar se o lúdico realmente beneficia o processo ensino-aprendizagem, o que resultou no reconhecimento deste como elemento primordial e decisivo que deve estar presente no processo ensino aprendizagem, vez que influencia na formação do ser humano no meio educacional. Assim, sabendo da relevância do brincar para o desenvolvimento infantil, este trabalho objetiva discutir sobre os saberes e competências desses professores, enquanto brinquedista, e seu papel de mediador do desenvolvimento infantil. A metodologia adotada baseia-se na pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico, com fundamentação teórica apoiada nos estudos de Tardif (2002) e Pimenta (2009) acerca dos saberes docentes; Celestino (2006) com as discussões sobre a formação de professores e sobre e Andriotti; Aquino (2012), Kazue Sakamoto;