O processo de profissionalização do professorado

1ª etapa: Na segunda metade do séc XVIII é o período onde se questiona como deve ser o perfil deste professor. No inicio o professor era uma profissão secundária dos religiosos, em consequência, não especializados. Posteriormente, as congregações religiosas tornaram-se em congregações docentes, e deu-se uma maior aperfeiçoamento nas técnicas e instrumentos pedagogicos. Apartir daí a profissão do professor é exercida na maioria das vezes em tempo integral diferenciando como "conjunto de práticas".
2ª etapa: no séc XVIII se teve uma maior preocupação na definição de regras uniformes e uma seleção de professores. Era muito visado a contrução de um corpo de porfissionais isolados e submentidos ao estado, devido ao atual momento político já não ser mais o mesmo de antes. Desta forma os professores se tornam independentes aos párocos. Posteriormente já não era mais permitido dar aulas sem a devida licença. A criação desta licença é um marco na históri do professorado, pois facilita a criação de um perfil.
3ª etapa: no séc XIX é criada as instituições graças a conjugação de interesses do estado e dos professores. Sorgem também as escolas normais o que traz com sigo uma renovação no perfil dos professores. Na segunda metade do séc, acontece o fenômeno da feminização do professorado, tornando-se ainda mais visível na virada do século.
4ª etapa: em meados do séc XIX surge um novo movimento de associativo docente, mostrando uma maior conciência de seus interesses como grupo proficional. Assim surgem as associações de professores que sempre pautavam três pontos: melhoria do estatudo, controle da profissão e definição de uma carreira.