O processo de educação na cidadania: leis, escola e segmentos.
Dentre as grandes mudanças decorridas nos últimos anos, o Homem desponta como agente ativo e direto nas relações sobre o meio em que vive. Considerando que o indivíduo é um ser que vive e sofre permanentemente durante o desenvolvimento pelas influências de um meio social, faça-se perceber a importância que as relações que o envolve, possuem na formação da sua personalidade, como do seu caráter e manifestações de cunho social, em todas as suas dimensões e áreas. Proeminente, à escola, é atribuído o papel ímpar na contribuição da formação e desenvolvimento da criança em aspectos de valores morais e de cidadania.
O processo de desenvolvimento pessoal e profissional impõe-nos considerar vários referenciais para a realização de uma análise mais autentica e apurada em relação aos vários pontos que envolvem a temática da escola e seu papel. Partimos, então, do pressuposto de que esse processo de construção não parte do nada, e sim de referenciais obtidos ao longo do processo de educação e formação dos professores.
Essa construção se dá num processo de formação, ação, reflexão e transformação e não pode ser entendida como uma cópia fria e neutra de teorias educacionais. O contexto social é outro determinante que não pode ser ignorado, na medida em que considerarmos que o processo educativo envolve aluno, professor, corpo técnico-administrativo, pais, recursos materiais, teorias e práticas.
Atualmente é necessário rever com urgência os conceitos envoltos sobre a educação do homem. Não se restringindo apenas, simplesmente rever novas metodologias para melhorar o que já existe. É necessário repensar, desde as raízes de todo o sistema de educação, ou seja, sobre o homem e sua educação. É necessário que se faça repensar, porém em particular no objetivo, em cada ponto que contribui para realizar o processo educativo: fundamentalmente o papel da escola: ensinar para quê, para quem e o quê; pais representados por