O principe da casa de davi
Pudney & Russell
N.Y.
1859
Adina, a escritora das seguintes cartas, era a única filha de Manassés Benjamin, que, embora fosse uma israelita da tribo de Judá, era uma nativa da cidade grego-romana de Alexandria. Seu ancestral foi o erudito David Esdras; Manassés, um dos septuagenários estudantes judeus (ou LXX) apontado por Ptolomeu Philadelphus no ano 277 a. C. a traduzir a Bíblia do hebreu original ao Grego.
Esdras com suas companhias, tendo terminado esta importante obra, foi convidado pelo rei a permanecer no Egito, onde ele morreu farto de dias, tendo um cargo de confiança e honra. Seus descendentes por cinco gerações foram homens eminentes, e compartilharam a confiança dos governantes do Egito, sob os quais eles acumularam riquezas as quais foram finalmente herdadas por Manassés Benjamin, um homem não desmerecedor de tão eminente ascendência. Ele foi venerado na Alexandria por sua integridade, sabedoria e distinção, como também por sua instrução e riqueza, e foi honrado com a amizade do Pró-consul romano, Rufus Lucius Paulinus. Seu amor e veneração pela terra de seus pais, pela Cidade Santa e o Templo de Jeová, não diminuiu sua natividade como um judeu egípcio, e como fora em sua juventude enviado a Jerusalém pelos seus pais, para ser ensinado nas leis de Moisés, assim ele resolveu que sua filha deveria partilhar do mesmo privilégio, ser ensinada como se tornar uma mulher Judia, e ser inerente de seu nome e riqueza. Depois de uma tediosa jornada de setenta dias pela faixa de Gaza, a querida Adina vagarosamente avistou os muros e a torre da cidade de Sião. A caravana parou sobre o cume, e os viajantes judeus compondo isto se alinharam e prostraram-se em adoração diante da cidade de Davi, o monte Moriá, ficando sagrado pelas pegadas de Abraão. A moça tirou o véu e inclinou sua cabeça em reverência sagrada. Esta fora sua primeira vista de Jerusalém, a cidade de seus pais, a terra natal de seus pais, os