O primeiro ano de vida
Segundo Semestre do curso de Psicologia 2013.
O PRIMEIRO ANO DE VIDA ( RENE SPITZ)
Capitulo: XII
São Paulo
06 de maio de 2013
SPITZ ARPAD RENE, O primeiro ano de vida São Paulo: Martins Fontes; 2004
Capitulo XII
Desvios e distúrbios das relações objetais
Neste capitulo o autor enfatiza os aspectos genéticos e do desenvolvimento que foram especialmente acentuados numa ficção da criança “normal” e seu desenvolvimento “normal”, certamente é um construto de normalidade dificilmente encontrado na vida real. Todavia, o autor tentou uma aproximação baseado em duas suposições, e sua prática tem sido demonstrado na psicologia acadêmica: a outra envolve um postulado metodológico bem arraigado na teoria e na pratica psicanalíticas. A primeira suposição é a de que e possível medir de modo absoluto e relativo o apresentar as descobertas em forma de resultados numéricos não como padrões reais, mas como indicações ordinais. O segundo postulado está bem de acordo com o pensamento básico de Freud: isto é, de que, de estudo anomalias e distúrbios e deduzir o funcionamento “sadio” do organismo para uma abordagem clinica. No presente estudo de Spitz, nossas inferências foram derivadas de dados das relações objetais. A criança que tem boas reações objetais com a mãe –mantidas as demais condições isto é, a criança estando bem de saúde- desenvolver-se-a de uma maneira ´´normal``. Essas duas hipóteses na relação diádica mãe-filho, a metodologia e as hipóteses terão alcançado seus objetivos.
Relações objetais normais Faz-se através de mensuração e índices, ela descreva a normalidade em termos de realização media da criança, numa determinada idade: indicando que as aquisições durante o primeiro ano de vida, em cada um dos setores, a criança progrida em ritmos diferentes. Como descrever esse quadro clinico?
Uma criança normal é um individuo ativo, de aparência sadia, que da a impressão de