O POTENCIAL DIDÁTICO DE JOGOS DE SIMULAÇÃO:
Alessandro Gerson Moura Izzo de Oliveira
O POTENCIAL DIDÁTICO DE JOGOS DE SIMULAÇÃO:
Um estudo da influência do lúdico no perfil conceitual de alunos no ensino médio
Projeto de Pesquisa
Caraguatatuba
Novembro de 2010
Alessandro Gerson Moura Izzo de Oliveira
O POTENCIAL DIDÁTICO DE JOGOS DE SIMULAÇÃO:
Um estudo da influência do lúdico no perfil conceitual de alunos no ensino médio
Projeto de pesquisa apresentado para admissão no programa de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Cruzeiro do Sul - São Paulo.
Caraguatatuba
2010
1. APRESENTAÇÃO
É natural ao ser humano brincar. Ele pratica essa atividade desde o momento que adquire consciência, talvez até mesmo antes. Brincar não é algo feito com um objetivo, ainda que, por vezes sirva como preparação para situações que o individuo enfrenta ou enfrentará em sua vida. A brincadeira é uma finalidade em si e como já discutido por Huizinga(1999) embora não-séria, é levada muito a sério por seus participantes: basta interromper uma criança sorrindo e correndo durante o pega-pega ou um adulto vibrando e berrando no momento em que assiste a seu esporte predileto para observar a dimensão de sua importância. Foi ao brincar com um novo tipo de jogo que o autor teve o insight para essa proposta de pesquisa já que é um educador e sempre foi de interesse dos educadores despertar pelo aprendizado a mesma paixão que a brincadeira é capaz de despertar. Atualmente existem no mercado jogos com características bastante peculiares e que envolvem o participante de maneira a exigir que interprete um papel no enredo lúdico do jogo, são os chamados R.P.G (Role Playing Games) que embora muito conhecidos e praticados no E.U.A.