o poder simbolico
Um resumo do texto e a relação dos argumentos do autor com os debates existentes no serviço social.
Uma pesquisa de campo sobre alguns símbolos do capitalismo e símbolos de movimentos sociais de resistência do capitalismo.
Uma analize destes símbolos a luz da abordagem de Pierre Bordiui.
Esse texto sobre o poder simbólico é nascido de uma tentativa para apresentar o balanço de um conjunto de pesquisas sobre o simbolismo e o porque destes símbolos e as suas situações. Para Marx “a imigração de ideias” como ele diz, raramente se faz sem danos, elas si faz de ideias que se definiram e separa das produções culturais, sendo elas consciente das produções culturais, sendo elas consciente e inconsciente.
Portanto vemos o poder simbólico em todas as partes e representados em todas as partes e representações, em outros tempos não se queira reconhece-los, fazendo com que ele esteja em todas as partes e ao mesmo tempo em parte alguma. Ou seja, o símbolo esta sempre representando alguma coisa em alguma parte , e nos só de olharmos nele já sabemos o que significa , um exemplo disso é a cruz, para todos é um símbolo de respeito, religião, morte.
Vemos que na tradição neo-kantiana trata de diferentes, mito, língua , arte, ciência, suas formas simbólicas, e reconhecendo como nota marx, visamos aprender cada uma das formas simbólicas, segundo o desejo de Schelling, o mito não refere a algo diferente dele mesmo, a analise estrutural tem em vista isolar a estrutura imanente a cada produção simbólica. Vemos em sua primeira síntese que os “sistemas simbólicos” só pode exercer um poder estrutural porque são estruturados. . Sendo que o poder simbólico é uma construção da sociedade que tende a estabelecer uma ordem, sendo ela expressa apenas com nosso olhar, ou seja quando vemos algum símbolo já sabemos o que significa, e o que ele nos fala , tem o mérito de