Hoje em dia o mercado de trabalho esta mudando rapidamente do setor industrial para economia de serviços que é um momento atual, pois serviços são fatores essenciais e intermediários aos produtos. As empresas estão oferecendo menos empregos, no entanto produzindo mais por causa da modernização. O professor e pesquisador Jose pastore afirma que a inovação tecnológica e a melhoria da produtividade sempre estiveram associadas à expansão do emprego e não a sua redução como se costuma pensar. Já na opinião do escritor Jeremy Rifkim autor do livro fim dos empregos, acredita que estamos entrando em uma fase da história caracterizada pelo declínio sistemático e inevitável dos empregos. Vamos tomar, por exemplo, um tema que é muito usado, à substituição de um trator onde antes se era trabalho manual, na lavoura antes coisa que demoraria três dias para três homens fazerem vem o trator e faz em 1 hora ai algumas pessoas dizem que esses três estariam desempregados. Mas se estudarmos melhor o caso vemos que, primeiro: o trator precisa de motorista, segundo: precisa de assistência mecânica, terceiro: esse trator necessita de peças de reposição. Surgiram então três novas vagas de emprego. Sem contar que produto chegaria muito mais rápido ao seu destino final no caso o consumidor. Vimos que o que aconteceu foi uma mudança na área de empregos então vemos que a modernização provoca a migração do emprego e não a extinção dele. O que acontece é que geralmente as pessoas não estão capacitadas para assumir estes postos de trabalhos que surgem com a evolução da tecnologia. O balanço geral da modernização é positivo, pois esses empregos que surgiram são na teoria de maior remuneração que os antigos. Desde a Revolução Industrial a concepção do trabalho humano evoluiu muito e o trabalhador, cada vez mais, deixa de ser uma simples "peça do maquinário" para se tornar um "capital intelectual", ou trabalhador do conhecimento, prezando por um funcionário