O perfil do auditor interno
Princípios
Princípios que orientam o Auditor
Independência
Integridade
Objectividade
Competência profissional e zelo devido
Confidencialidade
Princípios que orientam o Auditor
Independência:
o auditor interno deverá ser independente das actividades que audita.
O auditor interno é independente, quando desenvolve o trabalho com liberdade e objectividade. A independência permite ao auditor interno exprimir julgamento imparcial e desinteressado, que é essencial para a realização adequada da Auditoria. Tal é conseguido através do seu estatuto hierárquico na organização e objectividade.
Princípios que orientam o Auditor
Integridade - o auditor interno deverá executar o seu trabalho com honestidade, diligência, responsabilidade, respeitar e contribuir para os objectivos legítimos e éticos da organização e respeitar e divulgar as leis.
Princípios que orientam o Auditor
Objectividade - o auditor interno não deverá participar em qualquer actividade ou manter uma relação que prejudique ou aparente prejudicar a sua imparcialidade, incluindo todas as relações ou actividades que possam estar em conflito com os interesses da organização. Deverá divulgar todos os factos materiais que tenha conhecimento e que possam afectar a informação das actividades em análise.
Princípios que orientam o Auditor
Competência
profissional e zelo devido - o auditor interno deverá aceitar apenas serviços para os quais possua necessário conhecimento e experiência profissional, aperfeiçoar continuamente a sua proficiência, eficiência e qualidade dos seus serviços, desempenhar as tarefas de auditoria interna de acordo com as
NAGA.
Princípios que orientam o Auditor
Confidencialidade
- o auditor interno deverá ser prudente na utilização e protecção da informação obtida no desempenho das suas actividade, não deverá utilizar a informação para qualquer benefício próprio