O pepel do educador físico na equoterapia

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O PAPEL DO EDUCADOR FÍSICO NA EQUOTERAPIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Mariana Lordelo Neves¹; Maria Inês Garcia Ishikawa² ¹Aluno de Educação Física – Faculdades Integradas de Bauru – FIB – mari.riko@hotmail.com
²Professora do curso de Educação Física – Faculdades Integradas de Bauru – FIB – mari.wa@ig.com.br

INTRODUÇÃO
A equoterapia é um método terapêutico, que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas da saúde e educação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com necessidades especiais (SANTOS, 2005 – p.16).
A Equoterapia é um tratamento que propicia o desenvolvimento dos aspectos motores, como a coordenação motora, a postura, o ritmo, a flexibilidade, o equilíbrio, aumentando o tônus muscular, além de desenvolver os aspectos psicopedagógicos e emocionais de forma descontraída, e lúdica, em contato com a natureza, diferente de ambientes como as clínicas e consultórios (PRADO, 2001 apud SILVA, 2011). Este tratamento equoterápico traz benefícios físicos, psíquicos, educacionais e sociais aos praticantes da equoterapia e é indicada para muitas deficiências e/ou necessidades especiais, porém requer precauções e contra indicações em alguns casos (SILVA, 2010).
Sabemos da necessidade da equipe interdisciplinar, onde os profissionais da área da saúde devem buscar eficiência no trabalho de maneira coerente aos princípios e objetivos desta terapia. Entre a equipe multidisciplinar ressaltamos o Profissional de Educação Física e verificamos uma ampliação da área deste profissional nos últimos anos envolvidos em terapias alternativas.
O Profissional de Educação Física deve ter pleno conhecimento, em que etapa e estágio do desenvolvimento motor o indivíduo se encontra, para que assim possa desenvolver corretamente

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