O pensamento Grego no Setor Educacional
Estruturalismo na Psicologia
O estruturalismo é uma corrente de pensamento nas ciências humanas que se inspirou do modelo da linguística e que apreende a realidade social como um conjunto formal de relações.
O estruturalismo define a psicologia como ciência da consciência ou da mente, definição herdada de Wundt. Mostra-nos que a mente seria a soma dos processos mentais. Edward Titchener afirmava que cada totalidade psicológica compõe-se de elementos. O objectivo da psicologia seria a tarefa de descobrir quais são os elementos mentais, o conteúdo e a maneira pela qual se estrutura. Três parâmetros estão em relação ao objeto: "o que é?" - através da análise se chega aos componentes da vida mental; "o como?" - a síntese mostra como os elementos estão associados e estruturados e que leis determinam essas associações; e "o por quê?" - investiga a causa dos fenómenos. Titchener afirma que, embora o sistema nervoso não seja a causa da mente, pode ser usado para explicá-la.
Reacções ao Estruturalismo
Hoje o estruturalismo tem sido substituído por abordagens como o pós-estruturalismo e desconstrutivista. Há muitas razões para isso. O estruturalismo tem sido frequentemente criticado por ser não histórico e por favorecer forças estruturais determinísticas em detrimento à habilidade de pessoas individuais de actuar.
Funcionalismo
Os pesquisadores associados à fundação do funcionalismo não tinham a ambição de criar uma nova escola de Psicologia. Eles protestavam contra as limitações da Psicologia de Wundt e do estruturalismo de Titchener, mas não desejavam substitui-los. Paradoxalmente, foi o próprio Titchener que pode ter "fundado" a Psicologia funcional ao adoptar a palavra estrutural em oposição a funcional, assinalando as diferenças entre ambas. Ao estabelecer o funcionalismo como oponente, Titchener acaba por torná-lo visível, dando nome ao novo movimento, contribuindo para a sua divulgação.
A Psicologia funcional, como o próprio