O papel dos governos no fomento à atividade produtiva de pequeno porte
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“O PAPEL DOS GOVERNOS NO FOMENTO À ATIVIDADE DE PEQUENO PORTE” RESUMO O Brasil, maior portador de micro e pequenas empresas no mundo, e como números mostrando que esse setor vem aumentando cada vez mais, o acesso ao microcrédito produtivo não acompanha tal crescimento. As pequenas empresas são responsáveis por cerca de 52% dos trabalhadores no país e 20% do total do PIB, e correspondem a 97% de todas as empresas no país. Devido a burocracias excessivas em alguns aspectos, algumas empresas acabam por trabalhar informalmente e após certo tempo passam a concorrer com outras empresas de maior porte (que possuem acesso mais facilitado ao crédito), e passam por casos até de serem forçados a fecharem as portas. Visto isso, o Governo criou em 2005, um programa que facilitasse tal acesso e auxiliasse financeiramente as suas atividades, para empresas com até R$ 120 mil de renda brutal anual. O PNMPO (Programa Nacional do Microcrédito Produtivo Orientado), que em 2011 passaria a se chamar de Programa Crescer, devido às mudanças que diminuíram as tarifas e juros, o que facilitou e viabilizou o acesso ao microcrédito produtivo orientado.
INTRODUÇÃO Em um país muito motivado economicamente pelas micro e pequenas empresas, o acesso ao crédito está aquém do necessário, ainda mais visto o crescimento desse setor no Brasil. Por isso, o Governo Federal em 2005, criou um programa com intuito de facilitar o acesso ao crédito produtivo e que pudesse atender às necessidades financeiras dessas empresas, chamado de PNMPO (Programa Nacional do Microcrédito Produtivo Orientado). Porém, após alguns anos de instituído, notou-se que o acesso ao crédito ainda estava abaixo do esperado mesmo após a criação do programa. Então, o governo modifica as formas de pagamento, diminuindo os juros, tarifas e taxas, tornando assim, o acesso ao crédito das menores empresas, mais viável que anteriormente.