O papel do psicopedagogo na instituição escolar
Luana Cristian Felix da Silva Santos 1107113-5
Quando falamos sobre Prática Pedagógica e ação docente, entende-se que essas ações partem somente da avaliação diagnóstica da turma, a preparação da aula até a finalização da mesma. Inicialmente é preciso ter uma postura investigativa, para conhecer o grupo em que se irá trabalhar, com suas especificidades, para então preparar uma aula coerente com o perfil geral, e ainda, com atividades que atendam as necessidades individuais. Todo esse trabalho deve ser preparado em parceria entre aluno, professor, equipe, pais dos alunos, um bom andamento do processo de ensino-aprendizagem. É importante também entender as questões específicas da turma, considerando que os alunos, nos dias de hoje, possuem grande conhecimento de mundo, especialmente no que se refere às tecnologias, o que torna as aulas expositivas tradicionais, maçantes e sem graça.
Por isso, o interesse do professor em pesquisas e construção do conhecimento tem que ir muito alem do saber, buscando o cultivo de um comportamento bom com os educando, proporcionado a abertura, diálogo, e compromisso com a educação, elaborando uma troca de conhecimento que nos rodeia, como já dizia Freire (1998, p.53) “A prática educativa é tudo isso: afetividade, alegria, capacidade científica, domínio técnico a serviço da mudança ou, lamentavelmente, da permanência do hoje”. A união e perseverança devem ser passos necessários para que haja participação e benevolência mútua do conhecimento.
Mas para que seja efetivamente possível motivar o aluno a interessar pelas aulas, o professor necessita estar em constante formação, aprendendo sempre a utilizar novas metodologias e recursos, que promovam aulas dinâmicas, experimentais, que levem os alunos a compreenderem a função social do conteúdo apreendido e, sintam prazer na própria construção do conhecimento.
Pesquisas comprovam que a mente inovadora é uma ferramenta