O papel do educador no processo de educação para a autonomia na cultura atual

628 palavras 3 páginas
Filosofia da Educação- Módulo III
Cultura e Educação
Atividade I- Texto Dissertativo: :
“O papel do educador no processo de educação para a autonomia na cultura atual”.
Baseado em Textos de Paulo Freire.

Podemos dizer, sem medo de errar, que Paulo Freire é um dos grandes pedagogos da atualidade, não só no Brasil mas também no mundo inteiro. Mesmo que suas ideias e práticas tenham sofrido críticas as mais diversas, é indispensável considerar a fecunda contribuição que de à educação popular. Ao longo das mais diversas experiências de Paulo Freire pelo mundo, o resultado de seu trabalho sempre foi gratificante e muitas vezes comovente. O homem iletrado chega humilde e culpado, mas aos poucos, descobre com orgulho que também é um “fazedor de cultura” e, mais ainda, que sua condição inferiorizada não se deve a uma pretensa incompetência sua, mas é o resultado de lhe ter sido roubada a humanidade. A educação é entendida como uma “ação cultural” para libertar o homem da cultura invasora, ou seja, dar liberdade ao homem de criar, pensar, construir conhecimentos através da leitura e escrita. Aqui se percebe a importância da educação para o desenvolvimento, uma vez que faz circular as conquistas e possibilita novas recriações. O livro: “Educação como prática de Liberdade, escrito por Paulo Freire em 1965, ode ser visto como uma avaliação crítica das experiências até então realizadas no Brasil, com especial realce para os temas relacionados à educação no âmbito do diálogo entre os participantes como um exercício de reflexão críticas sobre as condições da existência popular, como formação da personalidade democrática e como exercício da democracia. Chama a atenção pela forte presença do tema das relações entre a educação e a liberdade ou, como o próprio título já explícita com rara felicidade, da” Educação como prática da Liberdade”. Em uma outra obra do autor : “Pedagogia da Esperança”, encontramos a seguinte formulação: “ Não há, nunca houve nem pode

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