O papel da atenção básica no atendimento às urgências: um olhar sobre as políticas
ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SÉRGIO AROUCA
STEFÂNIA SANTOS SOARES
O papel da atenção básica no atendimento às urgências: um olhar sobre as políticas
Rio de Janeiro
2013
STEFÂNIA SANTOS SOARES
O papel da atenção básica no atendimento às urgências: um olhar sobre as políticas
Trabalho apresentado a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca como pré-requisito necessário à conclusão do
Curso de Especialização Gestão da
Atenção Básica.
Orientadora: Luciana Dias de Lima
Co-orientadora: Ana Luisa Barros de Castro
Rio de Janeiro
2013
AGRADECIMENTOS
À orientadora Luciana Dias pelo cuidado com cada passo dado, pelos debates vibrantes e o generoso apoio. Elementos que fizeram com que o processo de construção do trabalho fosse, especialmente, prazeroso.
À co-orientadora Ana Luisa Barros, pela gentileza e disponibilidade em acompanhar esse percurso.
Ao professor Prof. Nelson Ibañez, representando os pesquisadores envolvidos com a pesquisa multicêntrica “Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA)”, que suscitou a curiosidade e o interesse pelo tema estudado nessa monografia.
Às professoras e equipe que conduziu a pesquisa de campo no estado do Rio de Janeiro, pelas preciosas e instigantes discussões.
Aos professores Gustavo Matta, Helena Seidel e Roberta Gondim pelos afetos, contribuição com o trabalho e incentivo à formação profissional.
Às colegas do curso de Especialização, pela disponibilidade de diálogo, pelas ideias e lutas compartilhadas.
RESUMO
No âmbito da atenção básica (AB), a integralidade, a longitudinalidade, a coordenação do cuidado e o potencial para ser o primeiro ponto de contato com os usuários são atributos explorados na produção científica e reconhecidos em normativas oficiais. Outras atribuições, especialmente aquelas fruto da interface da AB com os demais níveis de