O orientador educacional no brasil
A atuação do pedagogo no sistema educacional brasileiro tem suscitado indagações sobre seu trabalho em detrimento de outros profissionais realizarem suas tarefas na rede escolar, suprimindo seu emprego em algumas escolas públicas. A continuidade do orientador educacional nas instituições de ensino privado é um fator importante para o questionamento de certas escolas publicas não apresentarem esse profissional na sua localidade, sendo que a finalidade da educação é o aluno e, consequentemente é o objeto de estudo do pedagogo. Anteriormente as ações apresentadas pelo orientador educacional eram destinadas aos alunos com seus transtornos juntamente com a participação da família sobre seus problemas inerentes a sua convivência escolar, deixando a mercê o entrosamento do aluno como ser engajado, um cidadão. Em 1980, a ação profissional do pedagogo é discutida, com isso foram revistas as delimitações do trabalho nas escolas. O orientador tem participação recorrente nas atividades das instituições de ensino, manifestando o interesse com os alunos pela sua formação como indivíduos de pleno direito. O trabalho do orientador educacional apresenta caráter político, importância do aluno como cidadão e não somente como aprendiz em uma instituição de ensino. Para a categoria se faz necessário conhecimento em diversas áreas educacionais para que seja feita uma nova abordagem sobre o aluno em sua vida, englobando todos os detalhes para uma melhora interpretação. A partir dos anos 90, a profissão foi permeada de dúvidas e perguntas, entretanto com a implementação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96) as indagações diminuíram. Nos anos 2000, a metodologias nas escolas mais especificamente nas escolas públicas está cada vez mais precário, um descaso com os alunos, apresentando níveis baixos de conhecimento, necessitando de uma nova articulação entres os profissionais das