O olhar de rousseau diante do estado de natureza
Rousseau tinha uma maneira diferente de analisara vida do homem natural com a do homem civil e nos mostrou no texto apresentado o quanto o homem civil é infeliz por não viver em tal estado de natureza, estado esse onde ele dizia que “o homem é bom por natureza” e o que corrompe o homem é a própria sociedade contrariando o filósofo inglês Thomas Hobbes que diz que “o homem é mau por natureza” e quede natureza dominada por paixões inatas e prepotente que configuram de modo irrevogável sua posição no mundo.
Depois de ter despido o homem de seus dons sobrenaturais, o primeiro passo que será dado por Rousseau é analisar as características físicas e morais do homem natural e no segundo discurso de Rousseau cita sobre a desigualdade que vive diretamente em contato com a natureza na intenção de determinar se nesse estado reina ou não à desigualdade em ter os homens.
Ainda tratando de desigualdade natural no estado de natureza de Rousseau concebe um tipo de desigualdade que ele nomeia de natural ou física, por ser estabelecida pela natureza e que “consiste na diferença das idades, da saúde, das forças do corpo e das qualidades do espírito e da alma”. Os homens adquirem o instinto selvagem observando e imitando os animais da região em que vivem.
No discurso sobre a origem da desigualdade o autor afirma que o homem natural possui duas faculdades que o diferenciam dos outros animais. Uma delas é o livre arbítrio e a outra é a perfectibilidade, ou seja, a faculdade do aperfeiçoamento pessoal. A segunda faculdade que distinguir os homens selvagens dos outros animais é a perfectibilidade. O homem natural é um ser perfectível. Evolui a partir de uma necessidade até chegar à consciência de que pode evoluir em ter necessariamente uma necessidade. Assim a linguagem, sai do esforço de comunicar-se entre duas pessoas, que tem algo pra falar um para a outra.
Entre os homens, a piedade natural age mais intensiva, como se vê, por