O NOVO S CULO
Uma entrevista pelo historiador inglês Eric “Hobsbawm” produziu o livro (The New Century), publicado no Brasil em 2000 pela Companhia de Letras. Nele o reconhecido autor quer colocar as perspectivas do século que começa por examinar os problemas relevantemente graves, eles estão ocupados no final do século 20, já visto pelo autor na (Era dos Extremos) outra publicação da Companhia de Letras, 1994.
Nota durante a entrevista, a sua posição crítica sobre o estado e a intervenção da OTAN nos conflitos existentes, como foi o caso na Bósnia. (Não é fácil para mencionar exemplos históricos de governos que foram ou até irão para a guerra por outros motivos que não os seus principais interesses nacionais).
Também revela a criação de exércitos privados sobre conflitos étnicos e religiosos no uso de propriedades incomuns, como o tráfico, para resolver por razões legítimas, o caso da libertação do Kosovo, Chechênia, Colômbia ou é mais clara.
Alega-se que a globalização tem anunciado o fim do estado-nação. Mas aqui está ele de novo, ainda mais em justificativas étnicas e/ou religiosas, cujas raízes retornam à Idade Média. Até o século 17, usou os estados-nação, os exércitos alugar.
Por outro lado, positivamente, o fato de que levanta a distinção entre combatentes e não-combatentes, uma distinção que havia desaparecido no século 20, quando as guerras maiores envolvimento da população civil. A distinção é feita pelo entrevistado que a (limpeza étnica), apesar de ser nojento, não pode ser equiparado a genocídio, como na II Guerra Mundial. No entanto, a limpeza étnica, um fenômeno que tem gradação e para a fronteira que são muito tomado genocídio. Ele também aponta para o fato de que as infraestruturas da economia na região dos Balcãs foram severamente sacrificadas. (Estima-se que a economia sérvia sofreu em poucas semanas, como em toda a Segunda Guerra Mundial, mais destruição).
Nacionalismo questão de volta à superfície, ou talvez nunca saem de cena. Simplesmente