O novo mundo americano

A leitura retrata a estranheza e a admiração com o qual foram feitas as disputas pelas terras da América, desde o descontentamento do inglês para com a partilha das terras entre Portugal e Espanha, pois questionava sua parte nessa partilha, que segundo eles era ilícita, assim ao invés de buscas colonizarem, passou a saquear e roubas as naus dos lusos – hispânicos que vinham das colônias por ele dominadas.
Para os ingleses o que se tinha de relatos sobre o Novo Mundo era algo magnífico que os remetia a ilusão, a utopia do paraíso que a Igreja Católica tanto relatava em suas escrituras sagradas, que foram reafirmadas nos escritos dos primeiros europeus que ali estiveram como nos relatos de J. SMITH, onde escreve sobre as maravilhas que se encontrava na terra do Novo Mundo; tanto na fauna, quanto na flora.
Dentre os relatos também estavam à visão européia em relação ao gentio da terra e sua perfeita harmonia com a natureza. Visto que, eram retratados na Europa sobre forte influencia das teorias artísticas renascentistas, que estavam no auge no período das colonizações.
Diante dos relatos apresentam um Novo Mundo pela visão religiosa, enaltecendo a beleza e a utopia. Mas diante de varias tentativas que acabam por ser no mesmo período governamental da Rainha Elizabeth I, que incentivados por sua coragem e de certa forma inteligência enquanto estrategistas políticas guerreavam com a Espanha com a intenção de melhorar a indústria naval que trazia consigo todo o poder e as vitorias inglesas no mar.
Assim a Rainha ignorava a divisão do Tradado de Tordesilhas e permitia que se fizesse a busca colonizatória na América. Essa primeira expedição financiada e incentivada pela coroa inglesa chega a América e batiza o local ocupado de Virginia em homenagem a Rainha.
De certo ponto de vista a ocupação inglesa irá se parecer com o domínio e ocupação ibérica, pois asseguravam direitos aos colonizadores; pois tinham a mesma necessidade de acumular metais que os demais países da