O NOME DA ROSA O nome da rosa é um livro do autor Humberto eco, que é transformado em filme, onde se passa no ano de 1327 (Alta Idade Média) na Itália,no século XIV, "O nome da Rosa" foi usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras. A rosa subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista. A “rosa de então”, centro real desse filme baseado num romance, é a antiga biblioteca de um convento beneditino, na qual estavam guardados, em grande número, códigos preciosos: parte importante da sabedoria grega e latina que os monges conservaram através dos séculos. A historia se passa é um mosteiro , narrada por Adso de Melk, nos conta a história quase como se estivesse se confessando. Muitos anos depois do ocorrido, agora já um monge maduro e experimentado na fé, ele resolve relatar os fatos que vivenciou ao lado do seu mestre, fatos que nunca se apagaram da memória. Onde ele e o frade William de Baskerville, um monge franciscano, que é também um filósofo, foram convidados a investigar um crime, que acreditavam ser de ordem sobrenatural, deixando a todos no local bastante agitado. Onde ocorre a morte de sete monges, ao longo de sete dias e sete noites, no qual as vítimas aparecem sempre com os dedos e a língua roxos. Guilherme William de Baskerville, utilizava-se da ciência e conseqüentemente da razão para a solução dos crimes, e um noviço que o acompanha, Adso von Melk, enfrentam a resistência de alguns religiosos do local e alguns que crêem ser obra do demônio. Assim eles começam a explorar o lugar, e todas as evidências levam a crer que o monge Adelmo (primeiro monge encontrado morto) havia se suicidado. Porém, quando todos pensavam que o problema havia sido resolvido, mais um monge é encontrado morto. Mas dessa vez a hipótese de suicídio é descartada, pois os dois mortos apresentavam um dos dedos e a língua sujos de tinta, daí os investigadores continuam na busca por mais evidências e