O nome da rosa
A ida do Frei de Baskerville e seu aprendiz, Adson de Melk, que acompanha seus ensinamentos, vão a um mosteiro afastado para investigar uma suposta morte que deveria ser advinda pelo demônio. Mas logo ao chegar, foi identificado que ele pulou do alto de uma das torres do mosteiro, mas logo surgiram mais mortes à serem investigadas e o clima de tensão bateu ao restante dos religiosos. Frei de Baskerville e Adson iniciam a investigação complicada. Antes de acabarem elas, Bernardo Gui, um Grão-Inquisidor, chega ao mosteiro preste a torturar e matar qualquer suspeito de tenha cometido assassinatos em nome do diabo. E como Bernardo não gosta do Frei de Baskerville, ele se opõe a o Frei e o consagra de ser um das pessoas influenciadas diabolicamente pelos crimes.
Mas o filme roda todo encima de uma série de crimes que se fazem julgar por uma biblioteca que guardava centenas de livros e tapava uma obra de Aristóteles que expressava o gozo de rir, comédia. Um Frei antigo do mosteiro tapava esta obra, pois ela poderia advir os Evangelhos. Para punir os que liam, o Frei colocou veneno mortal nas folhas do livro, fazendo com que as pessoas que a liam e colocavam os seus dedos na boca para conseguir folhar melhor, não conseguiriam passa-la a diante.
Mas não consta nada nos Evangelhos se Jesus Cristo riu alguma vez ou se era proibido, já que seguem no mosteiro a sua vida como Filhos de Deus e não podem fugir da linha.
Da para analisarmos também, a "violência" em que a Inquisição tomava suas medidas, já que deparando a um "demônio" de estava no mosteiro. Mas pouca