O nome da rosa

Análise Fílmica – O Nome da Rosa
O Nome da Rosa (Le Nom de la Rose-Título Original), dirigido por Jean-Jacques Annaud no ano de 1986, discorre uma história que ocorreu no século XIV.
Em um mosteiro Beneditino italiano existia uma enorme biblioteca, onde ficavam guardados muitos livros com textos filosóficos e científicos, que eram tidos como proibidos. E por esse motivo, poucos monges tinham a entrada autorizada no local.
Um monge renascentista foi encarregado para averiguar algumas mortes constantes que estavam acontecendo no mosteiro. O mesmo ficava bastante curioso para desvendar o real motivo delas, pois os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos. Descobre-se no desenrolar da história que eles pegaram em um livro que estava com suas páginas envenenadas. Explica-se pelo hábito das pessoas em molhar o dedo com a saliva e folhear as páginas,
O livro tinha sido escrito por Aristóteles, onde o riso era completamente exaltado, o que seria uma grande ofensa a Igreja Católica Antiga. Naquela época, eles viam a “comédia” como algo que faziam as pessoas perderem a fé em Deus, ou seja, uma grande ameaça a doutrina cristã.
Então, quem desrespeitasse a ordem de não ler o tal livro, acabaria por morrer antes mesmo de passar qualquer informação sobre o mesmo.
Fora do mosteiro, é visível a pobreza manifestada no filme. As pessoas eram tratadas como escravas, pois não tinham conhecimento algum sobre as verdades divinas. Por tamanha necessidade que passavam, acabavam mantendo relações sexuais com os monges e em troca recebiam comida para a própria sobrevivência.
Ao final do filme vê-se que o grande desejo da Igreja em manter o poder perante o povo, acabou gerando disputas nítidas entre o racionalismo, misticismo, problemas políticos e sócio-econômicos. DESENVOLVIMENTO DO RELATÓRIO
2:10 h.m. de Vídeo.
0:50 h.m. de relatório do vídeo.
Total – 3:00 h.