o negro no brasil
Yasmin Gabrielly Simões Navarro²,
Não é de hoje que convivemos com o preconceito racial, nesse artigo será relatado às dificuldades dos negros na nossa sociedade. Com base nos pensadores Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre e Florestan Fernandes e no vídeo exibido na sala de aula “o negro no Brasil – caminhos da reportagem”.
Os negros passaram por muitas dificuldades desde 1530, eles sofrem descriminação por sua cor, eles eram utilizados como instrumentos de trabalho e sexo, mas em 1888 a lei áurea foi assinada e finalmente eles tiveram sua liberdade provisória, pois eles mal sabiam que iriam sofrer mesmo depois do tratado assinado.
Atualmente o negro sofre em várias áreas na saúde, trabalho, na educação não mais, pois eles conquistaram um direito único e justo, as cotas foram autorizadas no ano de 2012 a mesma tem como propósito incluir 42,3% dos negros em Universidades Públicas. Por serem historicamente pobres, os negros sofrem preconceito até hoje, sem motivo claro. Em algumas pesquisas feitas, mostram isso. Foram perguntadas as pessoas que cores que elas eram, e foram respondidas mais de três mil cores, mas pouquíssimos negros, mesmo sendo um país com uma média grande de negros na população, ele se consideram um país miscigenado, por conter vários povos, etnias, culturas e cores diferentes.
Florestan Fernandes sempre teve uma visão política do problema, visão que vai se radicalizando progressivamente até os seus últimos pronunciamentos que antecedem à sua morte. Sua preocupação é com os negros e a escravidão, a passagem traumatizante do ex-escravo para a condição de homem livre e de cidadão surge quando Florestan Fernandes inicia sua pesquisa sobre relações entre brancos e negros em São Paulo. Isto em 1951. Aí já se percebe a preocupação do cientista social com o problema, preocupação que irá se ampliando progressivamente, para ele a dimensão política para o problema étnico,