O Método Experimental
ISAIAS VALLEJOS
BRENDA CAROLINE
JULIANA SOUZA
DOUGLAS ANDRADE
ELISA PIRES
ANA FLÁVIA
MÉTODO EXPERIMENTAL
Claude Bernard
Curitiba
2015
O MÉTODO EXPERIMENTAL
(CLAUDE BERNARD)
1) INTRODUÇÃO AO MÉTODO EXPERIMENTAL
Nos séculos XVII e XVII verificou-se na Europa um importante desenvolvimento científico, sobretudo nos domínios da matemática, física, química, astronomia e da medicina, no qual podemos falar de uma verdadeira revolução científica.
Interessados nesses estudos, os “filósofos experimentais”, como eram chamados na
Inglaterra, tornaram mais sistemáticas as observações iniciadas no Renascimento. Libertos do excessivo respeito pelos antigos que constrangiam ainda muitos dos seus contemporâneos partilhavam entre si três ideais fundamentais:
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Primeiro: Que só a observação direta conduz ao conhecimento da natureza.
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Segundo: Que esse conhecimento pode aumentar constantemente.
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Terceiro: Que o progresso científico contribui para melhorar o destino da humanidade.
Impressionados com os constantes erros grosseiros que descobriam nos tratados das
‘’autoridades’’, os ‘’experimentalistas’’ procuraram desenvolver um método que os guiasse nas suas pesquisas, evitando o erro e as conclusões apressadas.
Este desempenho conduziu a teorizações, mais ou menos exaustivas, sobre as regras que deviam guiar o pensamento e a investigação científica. Estas eram: a observação, a hipótese, os experimentos e a conclusão.
2) AS ETAPAS DO MÉTODO EXPERIMENTAL
As etapas descritas abaixo são utilizadas durante o método experimental:
A observação além de ser envolvida por teorias, é feita de modo rigoroso e metódico, buscando visualizar e explicar fatos utilizando, muitas vezes, instrumentos que ajudam a melhorar a precisão da observação. Vale lembrar que a observação estuda os fenômenos como eles se apresentam naturalmente.
A hipótese é uma possível explicação que propõe uma solução para o problema, ou seja, é uma explicação