O MÉTODO DA CORRENTE CRITICA APLICADO A PROJETOS
Paulo Reginaldo Balarim.
RESUMO
Otimização de processos, maximização de produtividade e custos são essenciais para as empresas serem competitivas e se manterem no mercado globalizado. A redução de prazos em um projeto pode ser um grande diferencial para uma empresa se destacar no mundo dos negócios. A aplicação do método da Corrente Crítica é uma das ferramentas auxiliam os Gerentes de Projeto a otimizar os prazos e consequentemente cumprir os cronogramas estabelecidos para os projetos.
Palavras-chave: Corrente Crítica, buffer,Gerente de Projetos
INTRODUÇÃO
O método da Corrente Crítica é uma aplicação direta da teoria das restrições, que começou a ser melhor estudada e levada em consideração após a publicação em 1984 do livro The Goal (A Meta) pelo físico israelense Eliyahu Goldratt.
Segundo Goldratt (1998), a restrição de um sistema nada mais é do que qualquer coisa que impeça o sistema de atingir um desempenho maior em relação a sua meta. A teoria afirma que a inserção de uma proteção ou buffer no projeto tende a protegê-lo com menos esforço e mais qualidade se comparado a inserção de proteções individuais em cada uma das atividades, uma vez que o objetivo do projeto não é concluir uma atividade específica no prazo e custo, mas concluir o projeto como um todo no prazo e custo especificado. CONCEITOS
Otimizar processos, minimizar custos e maximizar a produtividade, são as principais prioridades das organizações para se manterem competitivas no mercado globalizado. A competitividade está fazendo com que as organizações adotem ações drásticas de reduções de custos, gerando assim limitações dos recursos disponíveis.
Analisando esses fatos e transportando para um projeto desenvolvido por uma empresa, podemos perceber a redução de prazos e otimização de recursos impactam profundamente no desenvolvimento do projeto, e pode ser um grande diferencial para uma empresa se destacar