O médico e o paciente ansioso
Paciente ansioso e médico ansioso
Elisa Knabach
Francesca Peter
Mariana Aita
A ANSIEDADE
• A ansiedade é o sinal de perigo da mente, um sinal que se manifesta em presença de um problema
• Relaciona-se com a dor
– Teoria: importante para o diagnóstico de alguma anormalidade – Prática: fuga
A ANSIEDADE
• A ansiedade é histórica: As experiências passadas com outras doenças, similares ou não, tendem a acumular-se na atual.
• O paciente cria a sua própria forma de reagir aos problemas
DESCONFORTO DO MÉDICO
COM A ANSIEDADE
• Palavras de conforto como “Não há com o que se preocupar” não ajudam • O que há de tão mal em dizer a um paciente ansioso que ele está ansioso? • Falar com o paciente sobre sua ansiedade e os sentimentos não expressos reduz imediatamente o poder nocivo deles.
A ANSIEDADE USA
MÁSCARAS
• “Sinto-me nervoso, tenso, fraco, assustado, apreensível, instável, deprimido, aborrecido, inquieto, preocupado, desequilibrado”
• “Acordo de noite, não consigo comer, dormir ou tomar alguma decisão, não sou mais eu mesmo”
• Manifestação de sintomas corpóreos
• Atos físicos compulsivos
• Se esconde por detrás de outras emoções. PACIENTE QUE
FALA DEMAIS
• Nem sempre é claro
• Pista: o médico se sente advertido (ex: sufoco ou distração) • Verbalização defensiva
• Certos pacientes reprimem sua ansiedade e também reprimem o médico através das interrupções – Interrupções de fala
– Interrupções silenciosas
PACIENTE QUE
EXIBE A ANSIEDADE
• Ato hostil
• O médico deve chamar a atenção do paciente, e jamais ser conivente com essa atitude
• Temor de ser dominado ou estar em desvantagem
PACIENTE QUE
ATACA A PESSOA
QUE TEME
• Ataque ao médico
• Ataque à imagem de médico – comentários sarcásticos, piadas, erros clínicos; ou
– querer ser tratado mais como amigo do que paciente – paciente sedutor
A ANSIEDADE
• A familiaridade com a ansiedade é a chave para obter o máximo de diálogo com o paciente e compreender o que torna as pessoas
tensas