O mundo é plano

Thomas L. Friedman em seu livro ‘O mundo é plano’ relata que as mudanças não afetarão somente a maneira com que os negócios são feitos e sim as comunidades, empresas, pessoas.Tudo indica que as pessoas terão de se reeducar, e aprender a conviver com um mondo com menos barreiras, empresas tentando extrair o melhor de tudo, e as pessoas fazem parte deste processo.
Ela sita que as Empresas x Comunidade como sendo individuo tentarão equilibrar as diferenças sendo consumidores, empregados, acionistas, eles estarão mais conectados, com isso poderão definir politicamente o papel de cada um.
A mudança de hábito que as pessoas terão de se adequar, irá levar a uma mudança de costumes. Isso tudo ele cita que irá ocorrer no ano de 2000, e é justamente o que podemos perceber, as pessoas estão saindo do meio rural, estão estudando cada vez mais, se aperfeiçoando para o mundo cada vez mais exigente.
Marx já dizia em seus livros “ A marcha inexorável da tecnologia e do capital rumo à remoção de toda e qualquer barreira, fronteira, atrito e restrição ao comércio global”. É isso que as empresas almejam, por um mondo onde elas possam fabricar o seu produto onde a mão de obra seja barata, e vender o seu produto em uma grande potencia. Com isso ela lucra na hora de fazer o produto e na hora de vender. Extrai ao máximo o que o País tem de melhor a oferecer.
Isso podemos notar onde Friedman cita “ Temos necessidade de produto vindos de terra e clima distante”. Ele acredita que a Burguesia exerceu uma grande influência nesta expansão do mercado, pois eles sentiam como constante necessidade de melhorar, e as fábricas nacionais não estavam conseguindo acompanhar este processo.
Com o achatamento do mundo acredita-se em eliminar a eficiência e as dificuldades, pois tudo estará mais “horizontal”, com menos barreiras. E tudo isso pode ser um grande negócio global para os negócios, como também afetar a classe proletária com isso ameaçar lugares e comunidades.
Este processo para as