O mundo de Sofia
1. Como você responderia as questões que Alberto Knox propôs à Sofia:
Qual é a coisa mais importante do mundo?
A coisa mais importante do mundo é a fé. A fé cria vínculos, uni; automaticamente, nos faz sermos pessoas otimistas, determinadas e nunca desanimadas. Acredito que sem a fé a humanidade seria “sem direção”.
Quem sou eu?
Eu sou a coroa da criação de Deus. Sou alguém que caminha, que decide o que quer e acredita no que pode ter; que tudo é possível, que existe possibilidades infinitas, que o universo conspira a meu favor.
Por que estamos aqui? O que é aqui?
Estamos aqui para conhecer, aprender, evoluir questionar e responder. Temos de alguma forma, uma missão a cumprir aqui.
Aqui é o mundo, mas é o mundo que cada um de nós construímos. É o ser humano que faz acontecer.
De onde vem o mundo?
Talvez esta seja a “mãe de todas as perguntas”. O homem sempre foi atrás de respostas para saber sua origem e seu destino. Essa pergunta começa a ser respondida desde a Antiguidade através de mitos e histórias da humanidade que, cuja origem, ainda é desconhecida. No entanto, ninguém sabe ao certo de onde o mundo veio, quando e como surgiu. É uma perda de tempo correr atrás de respostas exatas para esta pergunta, porque o que move o mundo são as perguntas, não as respostas.
E se formos apenas personagens de um romance?
Acredito que seria fabuloso, seria a vida, uma aventura, uma ilusão; uma ilusão na qual nunca deveremos despertar.
2. Você se identifica como Sofia? Justifique.
Não. Porque eu nunca me interessei em questionar e saber a origens das coisas como a Sofia do filme.
3. Em sua opinião, Sofia é “doidinha, avoada, distante” como pensam seus amigos?
Sim. Diferente de qualquer outra adolescente comum, Sofia tem paixão à sabedoria. Tudo quer entender, tudo quer questionar e saber. Isso acaba tornado uma coisa incomum entre esses jovens, fazendo os amigos de Sofia acharem que ela é doidinha, avoada e distante.