o mundo de sofia

O cristianismo, a igreja e os bárbaros

(1° bruna) A economia romana se baseava no trabalho de escravos conseguidos por meio das guerras. A partir do século III, as conquistas terminaram e uma redução dos territórios dominados. Isso provocou a diminuição do fornecimento de escravos, o que trouxe complicações para a produção. Os problemas econômicos se refletiram na politica.
(2° j. vitor) Os soldados do exercito, provocando guerras e convulsões de toda ordem. Por tantos conflitos acabou a balando a vida urbana: os grandes proprietários se retiraram para suas propriedades e tentavam realizar uma produção autossuficiente, mas pensaram uma nova questão: quem iria trabalhar? Escravos estavam em falta e trabalhadores livres também. (3° raila) Então criaram um novo sistema, denominado colonato. As propriedades eram divididas em duas partes, a reserva do senhor e as parcelas os camponeses. Paralelamente, os povos que viviam nas fronteiras do império, e eram chamados bárbaros, que começaram a penetrar nos territórios imperiais.

Os germanos

(4° karina) Os “Bárbaros” eram de diversas tribos, conhecidos como germânicos. Os germânicos buscaram as ricas e férteis terras do ocidente. Eles se estabeleceram, criando os novos reinos onde se destacou o dos francos. Em pouco tempo ocorreu a fusão dos elementos culturais dos dois povos, onde criou a cultura nova, em que o cristianismo tornou- se presença fundamental. A maioria aderiu as preconceitos cristãos, o que fez a igreja uma única instituição imperial.

A igreja e os bárbaros

( 5° yves) Franco se destacou, pois se destacou nos reinos vizinhos. Isso foi vital para o apoio da igreja. O rei Clóvis da dinastia dos merovíngios converteu-se ao cristianismo. Depois Com o esforço dos prefeitos do palácio os francos venceram os mulçumanos. Pepino, o Breve, distinguiu os reis merovíngios, iniciando a dos carolíngios. Carlos Magno Criou uma divisão para administrar os terrenos da Europa central. Baseava-se na