O MORRER SOCIAL: suas implicações subjetivas nas relações sociais de um auxiliar de autópsia.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

O MORRER SOCIAL: suas implicações subjetivas nas relações sociais de um auxiliar de autópsia.

CATALÃO-GO
30 DE JUNHO DE 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO ALUNOS: Carlos André, Rafael Castro, Renata Fiorese.

O MORRER SOCIAL: suas implicações subjetivas nas relações sociais de um auxiliar de autópsia.

Trabalho referente a disciplina Psicologia Social orientado pelo professor Dr. Maurício Campos.

CATALÃO-GO
30 DE JUNHO DE 2014.

INTRODUÇÃO Neste presente artigo iremos tratar sobre a influência de alguns aspectos da profissão do auxiliar de autópsia na construção e modificação da subjetividade deste indivíduo e sua relação com a realidade concreta. Com base nisso, buscamos compreender as formas como a relação de trabalho e morte é vivenciada por este indivíduo e, em que aspectos essas vivências constituem elementos significativos de sua identidade individual, suas relações sociais cotidianas, com familiares e amigos, a mudança da percepção da dinâmica social que implica esta relação com o corpo sem vida e a consideração de tudo o que abrange este corpo até sua chegada ao IML. E tem como objetivo de delinear essa dimensão subjetiva deste fenômeno social que é a morte e a implicação desta na relação Indivíduo/ Sociedade.

METODOLOGIA Utilizamos como referência para análise a psicologia social sócio-histórica. Tal método implica que a realidade material tem existência independente em relação à ideia, ao pensamento, à razão, existindo leis que atuam na realidade. Pela concepção dialética, a contradição é característica fundamental de tudo o que existe. Neste sentido a história deve ser analisada a