O monge e o executivo

O Monge e o Executivo Apresentação de Ideias

Capítulo 1, As Definições – A humildade de admitir que não sabemos tudo e sempre temos a aprender um com o outro. Jonh nos dá um excelente exemplo de humildade ao reconhecer que não está conseguindo administrar sua vida, se sentindo fracassado profissionalmente e como um péssimo marido e pai, resolve buscar em um retiro sobre liderança um novo sentido para sua vida. Existe em nós (seres humanos) uma natureza egocêntrica, difícil de ser enxergada por nós mesmos, reconhecer que não somos donos da verdade é extremamente complicado, temos a necessidade de aprender sempre, ainda que em circunstâncias constrangedoras. – A necessidade de saber ouvir Já dizia um velho ditado que temos dois ouvidos e uma boca, então devemos ouvir pelo menos o dobro do falamos. Essa ideia nos mostra como a habilidade de ouvir é importante, como devemos esperar as pessoas terminar de falar sem antes interrompê-las, porque quando quando se interrompe a pessoa ao meio de uma frase enviam-se mensagens negativas. Interromper alguém mostra que não estamos prestando atenção no que ela diz porque nossa mente já está ocupada com a resposta, e demonstramos que não valorizamos a opinião de quem está falando. – Tarefa e o relacionamento “Ao trabalhar com pessoas e conseguir que as coisas se façam através delas, sempre haverá duas dinâmicas em jogo - a tarefa e o relacionamento.” Saber conciliar essas duas dinâmicas não é nada facíl, dar ênfase apenas em uma ou em outra, traz sérias consequencias negativas. A tarefa é o propósito em questão, o bom relacionamento é a liga, a química que fará com que a tarefa ganhe qualidade na execução, e deve ser recíproco. Enquanto tarefas são executadas, os relacionamentos são construidos. “Então, a chave para a liderança é executar as tarefas enquanto se constroem os relacionamentos.”

Capítulo 2, O Velho