O monge e o Executivo
Mas as coisas mudaram gradativamente. O relacionamento de John com sua esposa Rachel não estava indo bem e Rachel havia dito a ele que suas necessidades não estavam sendo satisfeitas, apesar do status e conforto proporcionado pela bela situação econômica de John.
O relacionamento de John com os filhos Sara e John. Jr também não ia bem, e John ficava cada vez mais distante deles.
No trabalho onde John era gerente-geral de uma grande fábrica e gozava de autonomia e ótima remuneração, de uma hora para outra, John foi surpreendido pela gerente de recursos humanos ao ser questionado sobre sua liderança, após uma campanha feita pelos empregados através do sindicato reivindicando melhorias no trabalho.
Até mesmo o time de uma pequena liga de beisebol que John treinava de forma voluntária parecia estar contra ele. Apesar das vitórias conquistadas no campo, vários pais reclamaram ao chefe da liga que seus filhos não se divertiam.
John estava passando por um momento difícil e resolveu participar de um retiro em um mosteiro cristão seduzido pela possibilidade de conhecer Leonard Hoffman, um ex-executivo de uma das maiores empresas dos Estados Unidos e considerado uma lenda nos círculos empresariais por sua capacidade de liderar e motivar pessoas.
Já dentro do mosteiro John descobriu que Leonard Hoffman havia recebido o nome de Simeão, que era coincidentemente o nome que o perseguia desde seu nascimento. Parecia que John havia sido preparado para esse momento ao longo de sua vida.
Simeão, que era um dos líderes do local, dirigiu várias reuniões e John que participara de todas elas foi destronado pela visão de Simeão sobre como liderar e o pensamento de John sobre liderança foi totalmente modificado.
Aprendendo a liderar
Hoffman (Simeão) dizia que: "É importante tratar outros seres humanos exatamente como você gostaria que eles o tratassem".
Essa frase de Hoffman