O mito do amor materno
Anamery de Fátima Silva
Gabriela Farias Rodrigues
Regina Pereira
Profª Monica A. Barbosa
Resumo: O presente trabalho foi elaborado segundo a metodologia de Elizabeth Badinter, onde esta ressalta que o amor materno é construído através da relação mãe/bebê. Com a elaboração de uma pesquisa, constatou-se que todos os entrevistados acreditam que o amor materno é natural/instintivo, ou seja, já nasce com a mulher. Para compreensão e prova de dados foi exposto um gráfico com as justificativas, no qual a que mais se repetiu foi que o amor entre a mãe e seu filho começa a partir da concepção e no decorrer na gravidez, seguido por preservação da espécie e que é um amor incondicional. Portanto, a conclusão que se obteve é que ainda a concepção de amor materno como instinto abrange o conceito de grande parte da população.
Palavras-chave: Amor materno, instinto, construído. 1. Introdução
Este artigo refere-se às atividades da Disciplina de Desenvolvimento I do 2º Período de Psicologia da Faculdade Guairacá, que tem como principal objetivo investigar as concepções de uma pequena parcela da população composta por 10 indivíduos escolhidos aleatoriamente e por conveniência, que foram interrogados com a seguinte pergunta: “Para você, o amor materno é natural/inato ou construído/social?”. Tal pesquisa foi proposta com a finalidade de refletir sobre o assunto em questão e verificar as diferentes opiniões á respeito do amor materno.
Podemos perceber então, quanto o conceito de amor materno ainda é justificado pelo inatismo, e não, tratado como um sentimento variável ás condições sociais e históricas, como propõe Elizabeth Badinter.
Portanto, relacionaremos os dados obtidos com o posicionamento da autora em relação ao assunto em questão através da leitura e compressão de seu livro: “Um amor conquistado: O mito do amor materno”. 2. Resultados A seguir, será apresentado o gráfico referente aos resultados obtidos na