o mito da desigualdade
Aquidauana/Ms, Junho de 2015
Aluna: Letícia Tamanaka nº20 2ºA
Professora: Cristiane Sociologia
O mito da igualdade
A verdade é que não existe tal coisa designada “igualdade”. Os seres humanos são diferentes, não são iguais. Posto isso, os seres humanos merecem, não um tratamento igual, mas um tratamento adaptado ás suas capacidades e valor para a sociedade.
“A pior forma de desigualdade é tentar tornar iguais coisas desiguais” – Aristóteles
Todas as épocas têm uma lenda fundada, um mito subjacente que reflete o Zeitgeist desse tempo. Aqueles, que como nós, vivem no Ocidente contemporâneo vivem na sombra do Mito da Igualdade. As nossas instituições políticas e sociais funcionam a partir da premissa que todos os seres humanos são fundamentalmente iguais e que quaisquer reais desigualdades no mundo são, como tal, aberrantes, necessitando de uma emenda coerciva. Contratações, despedimentos, admissão em Academias, e até os nossos próprios padrões de linguagem, tudo é ditado pelos princípios igualitaristas. Diviniza-se os campeões da igualdade como santos da racionalidade e demoniza-se os seus oponentes como ignorantes provincianos ou arruaceiros provocadores. Quais são então as raízes e resultados do Mito da Igualdade?
Igualdade: Origens de um Mito
Apesar da maneira como o Mito da Igualdade tem sido “embalado e vendido”, as suas origens são no mínimo surpreendentes. Não obstante, ser anunciado como um produto do racionalismo iluminista, e como a escolha “lógica” de todo o ser humano inteligente, o igualitarismo está enraizado não nas evidências científicas ou investigação racional, mas antes, na metafísica e teologia cristã. De fato, a realidade e ciência empíricas permanecem como pontos-chave embaraçosos para os pensadores igualitaristas, pois elas são reveladoras de que os seres humanos NÃO são iguais, antes pelo contrário, estes possuem amplas e distintas aptidões e capacidades. A dura realidade é que