O MITO DA CAVERNA
Matrícula: 2008.02.12246 - 2
Turma: 1001
Curso: Letras
Professora: Conceição Schincariol Turcheti
Disciplina: Filosofia da Educação
Mito da caverna
O mito da caverna aborda a ruptura com a ilusão e a passagem para o mundo real em busca do conhecimento assim como o dever do filósofo para com aqueles que ainda vivem na caverna.
A caverna é o mundo e os prisioneiros são seus habitantes, acorrentados e incapacitados de se mover e observar o que há ao redor. Atrás deles existe uma fogueira e entre eles e essa fogueira há um palco onde homens manipulam marionetes que por sua vez têm suas sombras projetadas na parede da caverna. Essas sombras são todo o conhecimento que possuem, é parcial, é manipulado por outros, lhes é imposto e nunca conhecerão nada além daquilo que lhes apresentem.
Digamos que ele saísse da caverna, esse homem se depararia com o sol, a verdade absoluta, que ilumina tudo o que há revelando suas formas reais. A partir de então entenderia a quão limitada era a sua percepção na caverna.
Tentando voltar ao lugar de origem para compartilhar todo esse novo entendimento, os outros prisioneiros se ririam dele porque tudo o que dissesse seria muito além de seus conhecimentos tão limitados. A tentativa de expor a realidade a outro poderia custar sua própria vida. Mas esse prisioneiro, que em verdade é o filósofo, acredita que a morte se daria se tivesse que viver e pensar como os outros. O dever do filósofo é buscar o conhecimento e estar disposto a compartilhar com os outros que a desconhecem mesmo sob ameaça de morte.
Contextualizando o mito no mundo prático
A caverna: Representa o mundo das aparências. É o estado como vivemos. As sombras: É o modo como vemos o mundo. São as idéias impostas à sociedade (Gostos, atos, crendices, etc.). A mídia principalmente só nos repassa o que interessa a ela negando-nos a