O Militarismo Espartano

Introdução Esse é um trabalho sobre como era a vida dos cidadãos espartanos, como viviam as suas crianças, o porque que elas eram treinadas desde cedo para serem uma maquina de matar, porque que determinadas pessoas não podiam virar soldados, qual era o papel da mulher dentro dessa sociedade, como eram suas táticas de guerra, desde sua formação até as suas armas, qual era a maior conquista que um espartano podia querer. Simplificando como era Esparta.

Sociedade Espartana A cidade de Esparta foi fundada no século IX aC, pelo povo dório, onde quatro aldeias de uma região chamada Lacônia de juntaram para formar a cidade de Esparta. A cidade de Esparta cresceu muito, e como já eram um povo apaixonado por guerras, expandiram seu território através delas. No final do século VIII aC, os espartanos conquistaram toda a planície da Lacônia. O povo de Esparta era dividido em três classes: os Esparciatas, os Periecos, e os Hilotas. Os Esparciatas eram filhos de pai espartano, e de mãe espartana, eram a nobreza de Esparta, sua vida era o exército, e só eles recebiam a educação espartana. Ela era composta por políticos, integrantes de seu poderoso exército, e ricos proprietários de terra. E uma coisa importante era que somente os Esparciatas tinham direitos políticos em Esparta. Os Periecos eram uma classe abaixo dos Esparciatas, eram normalmente comerciantes ou artesãos. Eles moravam na periferia da cidade de Esparta, e não possuíam direitos políticos, que eram reservados somente para os Esparciatas. Eles não recebiam a educação espartana que era muito rigorosa, mais teriam que combater no exército se fossem convocados para tal. E como não eram da nobreza, mais também não eram escravos, eram obrigados a pagar impostos. Já os Hilotas eram como se fossem escravos, levavam uma vida de miséria, trabalhavam de graça para os Esparciatas. Assim como os Periecos, não possuíam direitos