O milagre de Anne Sulivam
O filme é um pouco agressivo no sentido de mostrar as dificuldades de se viver em um mundo silencioso e escuro, como o de Helen, e que não há como ignorar a dor de uma garotinha. A menina não conhece o mundo à sua volta, mas sabe do que precisa para viver e acaba por se tornar uma tirana em sua casa, já que sua família lhe dava todas as liberdades como uma “inválida”, como achavam que Helen era. A menina tinha o total domínio em sua casa, então, portanto controlava o comportamento de seus familiares; ela não entende como é ser educada e muito menos como escutar um não.
Anne resolve criar um método de comunicação entre elas: o tato seria o alfabeto. O tato, serviria como o meio de comunicação, fazendo com que Anne e Helen desenvolvam uma sequência de palavras associadas aos gestos das mãos. O primeiro contato de Helen com o alfabeto no tato em libras foi no momento em que Helen encontra uma boneca na mala de Anne e descobre que ela possui a mesma forma de seu rosto. O tato passa a ser a via pela qual a menina “enxerga” o mundo, até que, em um momento, compreende realmente a linguagem. A partir daí, aprende o alfabeto Braille e aos dez anos começa a falar.
O filme carrega uma mensagem de dor, conquista e apoio que traz uma sensibilidade enorme em cada cena capaz de emocionar qualquer pessoa refletir o Behaviorismo que é o estudo do conhecimento também considerado como comportamentismo ate mesmo as emoções com relação ao inesperado, ou seja , coisas que acontecem , mas que nunca pensamos que possa acontecer conosco.