O mercado de trabalho para deficientes
Nos dias atuais ouve-se muito falar sobre inclusão social, que nada mais é quetrazer aquele que é excluído socialmente por algum motivo, para uma sociedadepara que participe de todos os aspectos e dimensões da vida como: o econômico,o cultural, o político, o religioso e todos os demais. Infelizmente, pode-se dizer queinclusão social é um tema distante da realidade social do Brasil. Segundo Pastore (2007), as pessoas portadora de necessidade especiais possuiuma vida muito sofrida, e afirma que esse sofrimento advém da combinação desuas limitações com os obstáculos criados pela sociedade. Após a Constituição Federal de 1988, os portadores de necessidades especiaissão visto de forma participativa no mercado de trabalho. Mesmo assim, não sepode afirmar que essa contratação é por entender o deficiente físico faz parte dasociedade como um individuo ou por força de lei.Nesse sentido Araujo (2001), declara que o direito à igualdade surge como umaforma de equilíbrio dos direitos das pessoas portadoras de deficiência, e que ainterpretação constitucional, em sua totalidade, deve partir do principio obrigatórioda igualdade. Objetiva-se nessa pesquisa como foco central, identificar se de fato ocorre àinclusão dos portadores de necessidades especiais no mercado de trabalho. Osobjetivos específicos são:
A) Verificar se a inserção dos portadores de deficiência acontece somente porforça de lei ou por consciência social.
B) Identificar quais sãos as dificuldade e/ou facilidades que os portadores denecessidades especiais encontram para a inclusão social no mercado de trabalho.
C) Verificar se portadores de necessidades especiais exerce a cidadania e de que forma isso ocorre.
Índices de portadores de deficiência no Brasil.
Um dos maiores indicie de portadores de deficientes físicos, segundo resultados docenso 2000 publicado pelo IBGE, é apresentado no cenário brasileiro. Cerca de24,6 milhões ou 14,5% da população total, são portadores de necessidadesespeciais,