O Marketing em momentos de crise

Introdução
Não é segredo para ninguém que as mudanças no mundo estão ocorrendo cada vez mais a passos largos, tanto mudanças ambientais, quanto socioeconômicas, e influenciam de algum modo o globo terrestre. No mundo capitalista em que se vive, como tudo envolve dinheiro de alguma forma, é inevitável que tais mudanças não influenciem também o mercado financeiro.
O mercado vive em constantes variações graças a essas tais mudanças, porém quando algum setor perde o controle sobre sua economia, tal descontrole pode chegar a causar depressões no mercado, mais conhecidas como crises econômicas. Mas o que realmente causa uma depressão econômica? Afinal, as bolsas de valores trabalham em constantes variações, e muitas vezes operam em baixa, porém nem sempre isso quer dizer o inicio de uma crise.
Será que a crise é verdadeiramente um problema econômico, ou isso parte do imaginário de cada pessoa causando alardes na economia? Napoleon Hill em um dos seus livros, “Quem pensa enriquece”, discorre sobre “doenças mentais” que espalharam depois da quebra de Wall Street, a “sinistrose” e a “ansiosite”, durante a crise econômica de 1929 que se abateu nos Estados Unidos, e por isso, o único modo que combater as doenças, seria o hábito de tomar decisões com rapidez e firmeza.
A partir do exposto, pode-se perceber o esforço e empenho das organizações ao adotar certas estratégias para continuar no mercado de trabalho e manter-se firme para ampliar sua fatia de mercado partir daí vêm a luta de cada empresa para não perder sua fatia no mercado e também de tentar manter-se firme e não falir. As estratégias são variadas, muitos são os esforços em busca de uma saída menos danosa à organização, uns preferem diminuir o quadro de funcionários e consequentemente os turnos de trabalho, alguns dar férias coletivas, e outros ainda, concordam que a saída para crise está em investimentos, tanto em reestruturação empresarial, quanto investimentos em novos maquinários, inovações tecnológicas,