O mar
Olha aki no RS o mais engraçado são akeles candidatos que sempre concorrem, mas nunca ganham e todos os anos eleitorais eles estão de volta..
E se Enéas não tivesse morrido?
Publicado em agosto 18, 2012por Léo Rossatto
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O ano de 2007 marcou o início do segundo mandato do ex-presidente Lula à frente do Brasil. Marcou também a morte de um dos políticos mais folclóricos que o país já teve: Enéas Ferreira Carneiro, que sucumbiu a uma leucemia em maio de 2007, no início do seu segundo mandato como deputado federal.
Enéas surgiu com sua barba e seu tradicional bordão “Meu nome é Enéas” na histórica eleição presidencial de 1989, a primeira após o fim da ditadura. Seu partido, o Prona (Partido da Reedificação da Ordem Nacional), era praticamente uma propriedade de Enéas, que mostrou, mais tarde, ter um viés nacionalista. Apesar da fama repentina com o bordão, Enéas terminou aquela eleição em 12º lugar, em pouco mais de 350 mil votos.
Poucos dos candidatos que concorreram em 1989 voltaram à eleição presidencial em 1994. Collor, eleito presidente, havia sofrido impeachment. O grande favorito era Fernando Henrique Cardoso, ex-ministro da Fazenda de Itamar Franco, tido como o grande responsável pelo Plano Real, que solucionou o problema da hiperinflação no Brasil.
Como todos sabem, FHC venceu e permaneceu na presidência do Brasil até 2002. Mas a grande estrela daquela eleição foi Enéas. Com apenas um minuto de propaganda política,