O Manejo Da Interpreta O De Sonhos Na Psican Lise
INTERPRETAÇÃO DE
SONHOS NA
Aluna:
Gisele Santana Cândido
A QUESTÃO TRATADA:
“a maneira pela qual o analista deve utilizar a arte da interpretação de sonhos no tratamento psicanalítico dos pacientes.”
Na intenção de interpretar um sonho tão completamente quanto possível, o analista pode entrar em choque com outras tarefas, mais imediatas ao tratamento.
“OUTROS SONHOS PRONTAMENTE
APARECERÃO.”
oQuando a produção de sonhos se torna copiosa, o analista pode ter a suspeita de que o aparecimento desse material seja uma manifestação da resistência; oQuanto mais o paciente aprende sobre a interpretação de sonhos,
REGRA:
“é da maior importância para o tratamento que o analista esteja sempre cônscio da superfície da mente do paciente”
O significado completo do sonho não poderá ser extraído em uma única sessão, e este sonho não deverá ser retomado na sessão seguinte, a não ser que nada mais abra caminho para o primeiro plano dos pensamentos do sujeito.
REGRA:
“a primeira coisa que vem à cabeça do paciente é a primeira coisa a ser tratada.” oCaso a interpretação de um sonho não tenha sido concluída, e outros sonhos aparecerem, o analista deverá atender as produções mais recentes; oO paciente deve acreditar que a análise invariavelmente encontra material para sua continuação, com sonhos ou não.
EM CASOS DE NEUROSE
GRAVE:
oSonhos desse tipo se baseiam em todo o material patogênico do caso, portanto devem ser encarados como incapazes de solução completa.
EM CASOS DE NEUROSE
GRAVE:
oPerante a tentativa de interpretação desse tipo de sonho, todas as resistências latentes serão postas em atividade, estabelecendo um limite à sua compreensão. NOS PRIMEIROS ESTÁGIOS
DA ANÁLISE:
“temos de contentar-nos se a tentativa de interpretação traz à luz um único impulso patogênico de desejo.”
“ASSIM, não se abandona nada que se pode obter, se se desiste da ideia de uma interpretação de sonhos completa; tampouco nada se perde, via de regra, se interrompemos a