O mal: na perspectiva filosófica de emmanuel levinas e ernest becker
Maria Angelica Santana[1]
RESUMO
O artigo reflete o problema do mal, num dialogo com Emmanuel Levinas e Ernest Becker. O mal se origina na concordância primeira do sujeito com os objetos do mundo real que o rodeiam isto tem um efeito social, o sujeito não gosta, persegue e deseja destruir todos os objetos que para ele são uma fonte de desprazer. Desafortunadamente, os massacres e os genocídios do século XX e XXI, sucedido nas mais diversas condições, poderiam pensar nas confirmações das advertências de Levinas e Becker. Assassino não é o outro e sim nós; esta era a diferencia que muitos deduziram dos conceitos de Levinas, ele também considera a história de nosso século como algo que nos deve fazer conhecer a existência de um mal insondável, traçar uma possibilidade de amor pelo outro, de uma presença do outro, do que somos absolutamente responsáveis.
Palavra Chave: Mal, ética, responsabilidade.
THE EVIL: IN THE PHILOSOPHICAL PERSPECTIVE OF EMMANUEL LEVINAS AND ERNEST BECKER
SUMMARY
The article reflects the problem of the evil, in one I dialogue with Emmanuel Levinas and Ernest Becker. The evil if originates in the first agreement of the citizen with the objects of the real world that encircle it this have a social effect, the citizen does not like, pursues and desires to destroy all the objects that it stops is a displeasure source. Unfortunately, the slaughters and the genocides of century XX and XXI, occurred about the most diverse conditions, could think about the confirmations of the warnings of Levinas and Becker. Assassin is not the other and yes we; this age differentiates it that many had deduced of the concepts of Levinas, it also considers the history of our century as something that in must make them to know the existence of one badly abysmal one, to trace a possibility of love for the other, of a presence of the other, of what we