O Mal estar na civilização
Escola De Comunicação
Aluna: Roberta Bittencourt Cardozo Porciúncula
EC5
Trabalho individual – respostas sobre o texto Freud – O Mal-estar na civilização.
1. Até que ponto adquirimos necessidades religiosas por influencia e exposição aos valores e crenças aprendidas em sociedade e até que ponto tais necessidades surgem por vontade própria, do individuo, de buscar uma conexão espiritual?
Resposta: Desde a infância o ser humano tem necessidade de amparo, que no começo é representada pela proteção paterna. No decorrer da vida a proteção paterna já não é mais tão necessária e por isso a religião assume esse papel de “confortar” o individuo perante as suas angustias frente ao mal-estar social. Além disso, a religião responde a questão sobre a finalidade da vida. A religião tem a função de proteção e acolhimento.
2. De que forma os distúrbios patológicos se desenvolvem a partir de uma tentativa de resolução de um problema interno, por meio de manifestações físicas?
Resposta: Os distúrbios patológicos têm como ponto de partida o fato do “eu” utilizar os mesmos métodos de que se vale contra o desprazer vindo de fora, ou seja, isolar toda e qualquer fonte de desprazer e jogar para fora, sendo essa a defesa contra determinadas excitações desprazerosas vinda do seu interior.
3. Quais são os efeitos do “eu” na tentativa de fuga do sofrimento?
Resposta: Na tentativa de fuga do sofrimento, dando prioridade ao conteúdo negativo da meta (busca pela felicidade), ou seja, evitando o desprazer e a dor, o inviduo se conforma com a sua realidade, sem perseguir o que almeja, impelindo para segundo plano a tarefa de conquistar o prazer. Dessa forma o “eu” alcançara a felicidade, simplesmente, por não ter sofrido; ou então se tornará uma pessoa frustrada por não ter perseguido seus sonhos.