O Mal Estar na Civiliza o
Sigmund Freud
Guanambi-Ba, outubro de 2014
Ana Isabela Mascarenhas Santos
Fichamento: O mal estar na civilização
Disciplina: Sociologia
Docente: Roney Torres
Psicologia, 2° semestre
Guanambi-Ba,
Outubro de 2014
I
1.1. É impossível fugir à impressão de que as pessoas comumente empregam falsos padrões de civilização – isto é, de que buscam poder, sucesso e riqueza para elas mesmas e os admiram nos outros, subestimando tudo aquilo que verdadeiramente tem valor na vida.
1.2. Existem certos homens que não contam com a admiração de seus contemporâneos.
1.3. Uma pessoa, embora rejeite toda crença e toda ilusão, pode corretamente chamar-se a si mesma de religiosa com fundamento apenas no sentimento oceânico.
1.4. Não é fácil lidar cientificamente com sentimentos.
1.5. ‘Não podemos pular para fora deste mundo. Isso equivale a dizer que se trata de um sentimento de um vínculo indissolúvel, de um ser uno com o mundo externo como um todo...’
1.6. Uma reflexão mais apurada nos diz que o ego adulto não pode ter sido o mesmo desde o inicio. Deve ter passado por um processo de desenvolvimento.
1.7. Uma criança recém-nascida não distingue o seu ego do mundo externo como fonte das sensações que fluem sobre ela. Aprende gradativamente a fazê-lo, reagindo a diversos estímulos.
1.8. Surge, então, uma tendência a isolar do ego tudo que pode tornar-se fonte de desprazer, a lança-lo para fora e a criar um puro ego em busca de prazer, que sofre o confronto de um exterior estranho e ameaçador.
1.9. Pode-se levantar a questão do por que escolhemos precisamente o passado de uma cidade para comparar com o passado da mente.
1.10. A suposição de tudo o que passou é preservado se aplica, mesmo na vida mental.
II
2.1. O sistemas de doutrinas e promessas que, por um lado, lhe explicam os enigmas desse mundo com perfeição invejável, e que, por outro, que garantem que uma providencia cuidadosa velará por sua