O Livro Mentes Perigosas Mostra De Forma Resumida Tudo Que Se Necessita Saber A Respeito Dos Psicopatas
532 palavras
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O livro mentes perigosas mostra de forma resumida tudo que se necessita saber a respeito dos psicopatas. A obra fala de algumas pessoas que estão ao nosso redor, desprovidas de qualquer sentimento, capazes de passar por cima de todos, até mesmo aqueles tem relação íntima, como familiares, tudo isso em busca de sua própria satisfação e prazer, não importa o que tenha que fazer para conseguir. Segundo a autora, eles vivem entre nós, parecem fisicamente conosco, mas desprovidas de consciência. São indivíduos verdadeiramente maléficos e ardilosos, pessoas frias e manipuladoras, transgressoras de regras sociais, sem consciência e carecidas de sentimento de compaixão e culpa. Os psicopatas são verdadeiros “predadores sociais”, cujas veias e artérias correm um sangue gélido, são incapazes de estabelecer vínculos afetivos ou de se colocar no lugar do outro. São indivíduos que podem ser encontrados em qualquer raça, cultura, sociedade, credo, sexualidade ou nível financeiro. Estão infiltrados em todos os meios sociais e profissionais. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria da população: aquelas que chamaríamos de “pessoas do bem”. De acordo com a autora, os psicopatas são 4% da população: 3% são homens e 1% mulher, ou seja, a cada 25 pessoas, uma é psicopata.
É importante dizer que o psicopata pode dar falsa impressão de que se trata de indivíduos loucos ou doentes mentais. Ao contrário disso, seus atos criminosos não provêm de mentes adoecidas, mas sim de um raciocínio frio e calculista combinado com uma total incapacidade de tratar as outras pessoas como seres humanos pensantes e com sentimentos. Apenas em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Em sua grande maioria, eles são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns. No entanto, são desguarnecidos de consciência e, portanto, destituídos do senso de